quarta-feira, 3 de dezembro de 2008



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estou vazio,

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Ode ao Poeta


A vida era uma cápsula sistemática,
Na qual a morte era uma pedra,
Na qual o amor era um dogma,
Na qual o céu era o nada,
E o mundo era uma esquina.

A vida era já predestinada.
Nascia-se, crescia-se e reproduzia-se.
O tempo era o pó e as rugas,
O som era o medo da chuva
E a luz refletia o táctil.

Então arbitrariamente,
Num espaço de tempo aleatório
O mundo cresceu e cresceu tanto que se tornou um próton.
Eis que surge o poeta.

Quem sou eu

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As vezes carioca, as vezes baiano, mas queria mesmo é ser do mundo. Interesses: música, literatura, arte, filosofia, história, viagem, morte, novidades, solidão, angústia e melancolia.