quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

Duas Rotas

A imperceptível correnteza
Pouco a pouco ludibria minha certeza,
A margem afasta-se dos meus olhos
E perece mais encantadora ainda.

As verdades da minha cabeça
Endividam-se de duvidas
Num mergulho profundo.
Cede-se ao encanto


Revela-se então entre
As duas margens,
duas pedras,
duas rotas,
duas luas,
Uma flor.

3 comentários:

Nah disse...

Tá movimentado isso aqui...
Postando sempre..to gostando de ver..tá quase ganhando de mim mesmo!!!hahahaha...

Adorei o texto...como sempre!!

Beijos querido

Marília Queiroz & Lilian Sodré disse...

Oi amoree
Fiquei feliz de vc ter passado no meu blog, e ainda mais de ter gotstado.
Estou morrendo de saudades de vc. Mande mais noticias e qdo der, passa la n o blog, eu atualizo sempre q posso, de preferência todos os dia.
Me escreva contando as novidades.
Quanto a poesia, muito linda tb, ja tentou lê-la no sentido contrário?? Tb fica muito interessante!
Beijos pra Nara.
Te amoooo
Marília

Juliana Faria disse...

porra, tava a fim de ver uma parada nova, dar uma comentada...
você acha que isso vai ser possível algum dia?

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As vezes carioca, as vezes baiano, mas queria mesmo é ser do mundo. Interesses: música, literatura, arte, filosofia, história, viagem, morte, novidades, solidão, angústia e melancolia.